Ola minha gente! Estou cheia de novidades para vocês.
Fiquei
ausente, por falta de internet.
Mas como gosto tanto, tanto de postar o que ando fazendo,
não ia deixar vocês sem saber do meu paradeiro,
né!!!!!!
A postagem abaixo esta recheada de diversas novidades de
minha viagem para o Mato Grosso, tem muitas fotos, depoimentos, historias de
minha alimentação. Um pouco de meu passeio, visita a família, tem a história do
galo (rssssr), dos cachorros (rsssrr) e fotos do acampamento dos sem terras. Se gostar ou não, deixe um comentário e
assinem. Bjos.
Alimentação do dia 01 a 10 de Abril
Durante esses dias, que estive em pré viagem e fora de casa,
nem fotografei o que andei comendo. Ou seja, comi chocolates, massas, e tomei
refrigerantes. Foram 12 dias sem reeducação alimentar.
Estive na casa de familiares, o que é tão
difícil. Manter o ritmo que eu tenho normalmente.
Engordei 2.700. Peso atual: 67,700
Sobre a viagem.....
Eu e Jonatan viajamos para a Mato Grosso, na casa de nossos
pais. Fomos dia 3 de Abril e retornamos dia 12. Foram poucos dias, porém bem
aproveitados, até parece que ficamos um mês.
Fizemos alguns passeios em família.
Fomos no acampamento dos Sem Terra. Que fica pouco mais de
40 km de Paranaíta. E todo o trecho é estrada de chão, muito barro, buracos, pontes de madeira,
bichos silvestres andando pela estrada. Foi uma tarde diferente que passei.
Duas castanheiras, arvore comum por aqui. Esta estrada é saindo da cidade. Nem sempre o asfalto é bom assim.
A tábua próximo ao poço é onde os donos do barraco usa para tomar banho. Tomam banho de canequinha. O mato é fechado, Então, ninguém vê. Logo abaixo é um pequeno corgo.
As crianças vão para a escola, e os pais ajudam as outras famílias fazerem os barracos, roçam próximo a provisória moradia, caçam. Etc....
O armário improvisado, tudo organizado, o varal atras. A madeira para a construção é retirada lá na mata mesmo.
Diversos barracos. Cada um tem um dono. A maioria não estava em casa.
Estavam em reunião, fazendo mais barracos e outros na cidade.
Este barraco é top. Olha o capricho do fogão a lenha. Tudo arrumadinho.
Esta tabua inclinada, usam para lavar roupa. Na tabua do lado vão colocando as roupas ensaboadas.
O banheiro de tomar banho.
Vaso sanitário não tem. Para quem não conhece, é chamado de mitório. É um banheiro igual a este.
mas tem um buraco no chão e alí se faz as necessidades.
Éra uma vez uma árvore. Após cerrada. Os sem terras construíram seus barracos. Para chegar aí, passamos por trilha em mata fechada. Ou seja, eles levaram no braço as madeiras para levantarem os casebres.
Seu chico lá atras. Senhor humilde e simpático. Dono do barraco com lona preta.
Gostei da mesa. Da próxima vez, irei dormir nesse barraco. Quero conhecer mais a realidade das pessoas de lá. Quero ver se consigo fotografar macacos, sucuri e a onça preta.
Castanha direto lá do acampamento. A árvore está lá em cima.
Para abrir a bola, só com machado, ou moto serra.
Somente macaco consegue quebrar.
Dentro da bola tem as castanhas. Muito deliciosas.
Outro passeio que fomos foi ir no baile da terceira idade, que gosto
muito. Vi vários amigos meus e de minha família, dancei com eles, rimos juntos.
São muito queridos.
Mas em 2 anos, já faleceram alguns deles.
A história do galo
O galo corno e ciumento
Foto ilustrativa.
Genteeeeee. Na casa do meu sogro. atualmente, tem umas galinhas lá e dois galos,
um preto e um branco.
O galo (bonitão), que é garanhão do terreiro, o ciumento,
tinha a namoradinha dele, aí ela o traiu na rua e trouxe outro galo para o
terreiro. Kkkk. (rindo muito ao digitar).
O galo, com raiva, deu uma taca no intruso, que
quase matou, e colocou para correr a galinha do terreiro. Não aceitou ela mais.
No mesmo terreiro tem outro galo (branco), e duas galinhas.
O ciumento só anda onde as galinhas estão, não deixa o branco nem chegar perto.
No final do dia. O bonitão nem deixa o coitado do branco empoleirar, ai fica
cantando em volta da casa. Tadinho, quando a noite, o branco tem que dormir em outro
lugar. Sem ter onde subir, kkkk.
Engraçado que, fica o branco excluído do
grupo.
Eu tinha que contar essa para vocês.
Outra história, agora da cadela (negona)
A cadela manhosa
Negona é uma figura, uma cadela de 8 anos. Ela levanta a
patinha, fica mancando quando a gente chega em casa.
Quando vi, já me
emocionei, fiquei com dó, achando que estava machucada. Mas não!!! Ela estava
se fazendo de dodói para chamar a atenção. É só a gente sair de perto, ela já
anda normal. Vê se pode, gente!!!
Também presenciei ela rasgando com a boca papelão e forrando
no cantinho onde ela dorme, preparando a caminha dela.
